Um manuscrito original do ano de 1803 mostra 38 pinturas em aquarela de árvores e frutas silvestres encontradas na então Vila de Nossa Senhora do Desterro, atual Florianópolis. O catálogo está disponível na íntegra e de forma gratuita no Banco de Dados Internacional sobre Fortificações – Plataforma fortalezas.org, que é mantido pela Coordenadoria das Fortalezas da Ilha de Santa Catarina (CFISC) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). O original do manuscrito pertence à Biblioteca Nacional de Lisboa. Neste dia 21 de setembro, celebra-se no Brasil o Dia da Árvore.
Mais de 2.500 construções fazem parte do Banco de Dados Internacional sobre Fortificações (fortalezas.org), que terá uma apresentação online especial na próxima quinta-feira (10/06), das 15h às 18h, como parte da programação da 5° Semana Nacional de Arquivos. O público poderá participar gratuitamente do evento, acessando este link a partir das 15h. A apresentação estará a cargo do especialista em fortificações e criador do banco de dados, arquiteto Roberto Tonera, da Coordenadoria das Fortalezas da Ilha de Santa Catarina (CFISC).
Fortalezas de Santo Antônio de Ratones (foto) e de Santa Cruz de Anhatomirim terão tombamento estadual
Duas fortalezas da Ilha de Santa Catarina tiveram seu tombamento provisório assinado sexta-feira, 7 de maio, pela presidente da Fundação Catarinense de Cultura (FCC), Dolores Carolina Tomaselli, e pela diretora de Patrimônio Cultural da instituição, Lélia Pereira Nunes. Com isso, os patrimônios estão protegidos pela mesma legislação que garante a preservação daqueles definitivamente tombados. Nesta etapa, estão contempladas as fortalezas de Santa Cruz de Anhatomirim, localizada na Ilha de Anhatomirim, pertencente ao município de Governador Celso Ramos; e a de Santo Antônio de Ratones, localizada na Ilha de Ratones Grande, em Florianópolis, ambas com parecer histórico favorável ao pleito.
Visando promover a difusão do conhecimento arqueológico e histórico de Santa Catarina, o Museu de Arqueologia e Etnologia da UFSC (MArquE) apresenta publicação elaborada no âmbito do projeto Fortalezas para além das muralhas: dos fragmentos aos monumentos, concebido pelo setor de Arqueologia em parceria com a arqueóloga Ana Cristina de Oliveira Sampaio.
O projeto “Aprender sobre história também é coisa de criança” será oferecido neste ano (2021) na modalidade a distância. Crianças a partir de 4 anos até o terceiro ano do Ensino Fundamental têm assim oportunidade de conhecer, por meio de um momento lúdico, mais sobre diferentes aspectos que envolvem a história das Fortalezas da Ilha de Santa Catarina. As escolas devem solicitar agendamento pelo e-mail educativofortalezas@contato.ufsc.br.
A Coordenadoria das Fortalezas da Ilha de Santa Catarina (CFISC) está selecionando um estudante do Curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) para atuar como estagiário nos projetos da CFISC relacionados às fortalezas de Anhatomirim, Ratones e Ponta Grossa, e, em especial, na pesquisa e alimentação de conteúdos (documentos, imagens e bibliografias) para o Banco de Dados Internacional sobre Fortificações (www.fortalezas.org).
Guias de turismo atendem visitantes no início do projeto em 2018 (foto). Parceria com IFSC gerou também a pesquisa de satisfação em 2019. Foto: Salvador Gomes
Religiosidade inspirava construção de capelas nas fortalezas (Episódio 9)
Uma construção especial para manter a pólvora segura (Episódio 8)
Quando a Ilha de Santa Catarina virou território espanhol (Episódio 7)
Açorianos chegaram na região trazendo sua cultura (Episódio 6)
Guaritas eram essenciais na vigilância das fortalezas (Episódio 5)
Artilheiros evocavam proteção divina para disparar canhões (Episódio 4)
Para que servia a Casa da Palamenta de uma fortaleza? (Episódio 3)
Conheça mais detalhes sobre a Portada, o Calabouço e a Casa da Guarda (Episódio 2)
Por que foram construídas fortalezas na região da Grande Florianópolis? (Episódio 1 e detalhes do projeto)
Quase toda construção secular tem uma marca da religiosidade dos portugueses. Na Fortaleza de São José da Ponta Grossa, a capela sempre teve o mesmo uso, ou seja, foi e ainda é palco de celebrações religiosas. Nem após as restaurações no monumento, as atividades pararam. A capela e a possibilidade de uso para celebração de casamentos ou outros eventos (através de edital) estão entre os temas do nono episódio do tour virtual do Curso Técnico em Guia de Turismo do Campus Florianópolis-Continente do Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC). O vídeo também trata da Fonte D’água – um veio natural encontrado pelos portugueses, que o protegeram com uma construção do lado de fora das muradas. A fonte, chamada algumas vezes de carioca, está lá até hoje e não secou.
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