A gratuidade da taxa de visitação das Fortalezas da Ilha de Santa Catarina, que antes acontecia no primeiro domingo do mês, passará a ser de graça no último domingo.
Agora, a gratuidade das taxas coincide com o dia em que os transportes públicos de Florianópolis são sem custo. O próximo domingo de gratuidade vai ser no dia 28 de abril.
Fortaleza fica na baía norte da Grande Florianópolis. Fotos: Salvador Gomes/Agecom/UFSC
Após dois anos e quatro meses em reformas, a Fortaleza de Santo Antônio de Ratones reabre para visitação nesta segunda-feira, 22 de maio. A obra de restauro e readequação da fortaleza foi entregue em 27 de março de 2023, mas devido a adequações técnicas ela será reaberta na próxima semana.
As obras incluíram a reconstrução dos rebocos à base de cal de todas as construções, reforma dos tetos e telhados, instalações de sanitários e um sistema de placas fotovoltaicas que fornecerá energia elétrica para todas os ambientes e equipamentos. Em um local construído para ser inacessível, a acessibilidade também mereceu atenção especial: uma passarela leva a um elevador de plano inclinado (funicular), que pode ser usado por cadeirantes ou pessoas com dificuldade de locomoção. No interior das instalações, painéis expográficos contam a história da fortificação. (mais…)
A Ilha de Ratones Grande, onde está localizada a Fortaleza de Santo Antônio de Ratones, possui extensão de mais de 190 mil metros quadrados. Nessa área, existe uma diversidade de mais de 50 espécie de pássaros, além de diversos anfíbios, répteis e mamíferos. Essas informações, bem como a história dos mutirões de limpeza da fortaleza, estão entre os detalhes do décimo e último episódio do tour virtual. Criado pelos alunos do Curso Técnico em Guia de Turismo do Campus Florianópolis-Continente do Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC) em parceria com a Coordenadoria das Fortalezas da Ilha de Santa Catarina (CFISC), o tour virtual apresentou um episódio a cada final de semana.
Veja também:
Sistema de captação de água da chuva era essencial no século XVIII (Episódio 9)
Conheça o Quartel da Tropa e a Casa dos Oficiais da Fortaleza de Santo Antônio de Ratones (Episódio 8)
Paiol da Pólvora ficava no ponto mais alto para evitar artilharia inimiga (Episódio 7)
Fortaleza de Santo Antônio de Ratones tinha duas baterias de canhões (Episódio 6)
Casa da Palamenta guardava material para disparo de canhões (Episódio 5)
Ponte levadiça controlava o acesso à Fortaleza de Santo Antônio de Ratones (Episódio 4)
Energia limpa mantém a Fortaleza de Santo Antônio de Ratones desde 2000 (Episódio 3)
Ratones ajudou no combate a epidemias no século XIX (Episódio 2) Assista ao primeiro episódio do tour virtual pela Fortaleza de Santo Antônio de Ratones (Episódio 1)
Tour virtual apresenta a Fortaleza de Santo Antônio de Ratones aos domingos (detalhes do projeto)
O que atualmente é considerada uma solução ecologicamente correta de reaproveitamento de água era um sistema vital para a Fortaleza de Santo Antônio de Ratones no século XVIII. A Casa do Comandante e o Quartel da Tropa eram edifícios que tinham calhaspara captação da água da chuva. Esse sistema, que aumentava as reservas para além da fonte existente na Ilha de Ratones Grande, é detalhado no nono episódio do tour virtual. Criado pelos alunos do Curso Técnico em Guia de Turismo do Campus Florianópolis-Continente do Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC) em parceria com a Coordenadoria das Fortalezas da Ilha de Santa Catarina (CFISC), o tour virtual apresenta um episódio a cada final de semana.
Fique atento: os episódios vão ao ar sempre aos domingos, às 10h.
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Conheça o Quartel da Tropa e a Casa dos Oficiais da Fortaleza de Santo Antônio de Ratones (Episódio 8)
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Tour virtual apresenta a Fortaleza de Santo Antônio de Ratones aos domingos (detalhes do projeto)
Fique atento: os episódios vão ao ar sempre aos domingos, às 10h.
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Tour virtual apresenta a Fortaleza de Santo Antônio de Ratones aos domingos (detalhes do projeto)
Era comum, na estratégia de construção das fortalezas no século XVIII, instalar o Paiol da Pólvora em uma parte elevada do terreno. O intenção era proteger a munição do alcance dos canhões inimigos. Essa estratégia foi utilizada também na Fortaleza de Santo Antônio de Ratones, cujo Paiol da Pólvora era acessado por uma escadaria de pedras. Esses detalhes estão neste novo episódio tour virtual. Criado pelos alunos do Curso Técnico em Guia de Turismo do Campus Florianópolis-Continente do Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC) em parceria com a Coordenadoria das Fortalezas da Ilha de Santa Catarina (CFISC), o tour virtual apresenta um episódio a cada final de semana.
Fique atento: os episódios vão ao ar sempre aos domingos, às 10h.
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Fique atento: os episódios vão ao ar sempre aos domingos, às 10h.
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A renda de bilro é uma atividade tradicional lembrada por uma data comemorativa em Florianópolis: 21 de outubro é o Dia Municipal da Rendeira e do Rendeiro. A tradição remonta aos imigrantes que vieram, na maior parte, do Arquipélago dos Açores no século XVIII. Um contingente de milhares de colonos rumou para o sul da América, incentivado (e em parte financiado) pela Coroa Portuguesa a partir de 1747. O objetivo era ocupar e defender o território da Ilha de Santa Catarina, que estava ganhando as primeiras fortalezas.