Quase toda construção secular tem uma marca da religiosidade dos portugueses. Na Fortaleza de São José da Ponta Grossa, a capela sempre teve o mesmo uso, ou seja, foi e ainda é palco de celebrações religiosas. Nem após as restaurações no monumento, as atividades pararam. A capela e a possibilidade de uso para celebração de casamentos ou outros eventos (através de edital) estão entre os temas do nono episódio do tour virtual do Curso Técnico em Guia de Turismo do Campus Florianópolis-Continente do Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC). O vídeo também trata da Fonte D’água – um veio natural encontrado pelos portugueses, que o protegeram com uma construção do lado de fora das muradas. A fonte, chamada algumas vezes de carioca, está lá até hoje e não secou.
Assista também:
Uma construção especial para manter a pólvora segura (Episódio 8)
Quando a Ilha de Santa Catarina virou território espanhol (Episódio 7)
Açorianos chegaram na região trazendo sua cultura (Episódio 6)
Guaritas eram essenciais na vigilância das fortalezas (Episódio 5)
Artilheiros evocavam proteção divina para disparar canhões (Episódio 4)
Para que servia a Casa da Palamenta de uma fortaleza? (Episódio 3)
Conheça mais detalhes sobre a Portada, o Calabouço e a Casa da Guarda (Episódio 2)
Por que foram construídas fortalezas na região da Grande Florianópolis? (Episódio 1 e detalhes do projeto)
O Banco de Dados Internacional sobre Fortificações (fortalezas.org) chegou neste mês (dezembro de 2020) ao número de 2.424 edificações cadastradas pelo mundo, disponibilizando em um só lugar várias informações sobre patrimônio histórico fortificado mundial para acesso público e gratuito. Nos últimos 12 meses, foram inseridas na plataforma 5.624 imagens de fortificações de diferentes países, totalizando quase 9.000 imagens publicadas. O Banco de Dados Internacional sobre Fortificações é uma ferramenta colaborativa criada em 2001 e mantida pela Coordenadoria das Fortalezas de Ilha de Santa Catarina (CFISC) da Secretaria de Cultura e Arte (SeCArte) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).
Quando a Ilha de Santa Catarina virou território espanhol (Episódio 7)
Açorianos chegaram na região trazendo sua cultura (Episódio 6)
Guaritas eram essenciais na vigilância das fortalezas (Episódio 5)
Artilheiros evocavam proteção divina para disparar canhões (Episódio 4)
Para que servia a Casa da Palamenta de uma fortaleza? (Episódio 3)
Conheça mais detalhes sobre a Portada, o Calabouço e a Casa da Guarda (Episódio 2)
Por que foram construídas fortalezas na região da Grande Florianópolis? (Episódio 1 e detalhes do projeto)
Açorianos chegaram na região trazendo sua cultura (Episódio 6)
Guaritas eram essenciais na vigilância das fortalezas (Episódio 5)
Artilheiros evocavam proteção divina para disparar canhões (Episódio 4)
Para que servia a Casa da Palamenta de uma fortaleza? (Episódio 3)
Conheça mais detalhes sobre a Portada, o Calabouço e a Casa da Guarda (Episódio 2)
Por que foram construídas fortalezas na região da Grande Florianópolis? (Episódio 1 e detalhes do projeto)
Sabem esse jeito todo especial de falar do pessoal da Grande Florianópolis? Vem de uma história de muito tempo atrás, com a vinda dos açorianos para o Sul do Brasil no século XVIII. Eles também trouxeram muita cultura, como a tradição da renda de bilro. E o que as fortalezas têm a ver com tudo isso? Descubra no sexto episódio do tour virtual do Curso Técnico em Guia de Turismo do Campus Florianópolis-Continente do Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC).
Assista também:
Guaritas eram essenciais na vigilância das fortalezas (Episódio 5)
Artilheiros evocavam proteção divina para disparar canhões (Episódio 4)
Para que servia a Casa da Palamenta de uma fortaleza? (Episódio 3)
Conheça mais detalhes sobre a Portada, o Calabouço e a Casa da Guarda (Episódio 2)
Por que foram construídas fortalezas na região da Grande Florianópolis? (Episódio 1 e detalhes do projeto)
Artilheiros evocavam proteção divina para disparar canhões (Episódio 4)
Para que servia a Casa da Palamenta de uma fortaleza? (Episódio 3)
Conheça mais detalhes sobre a Portada, o Calabouço e a Casa da Guarda (Episódio 2)
Por que foram construídas fortalezas na região da Grande Florianópolis? (Episódio 1 e detalhes do projeto)
A Coordenadoria das Fortalezas da Ilha de Santa Catarina (CFISC) informa, com pesar, o falecimento nesta quarta-feira (18/11/2020) de Sandro Manoel Cavalheiro, 42 anos, funcionário terceirizado que trabalhava na Fortaleza de Santa Cruz de Anhatomirim. O corpo foi sepultado, ainda na quarta-feira, no Cemitério da Armação da Piedade, em Governador Celso Ramos.