Neste Dia Nacional do Livro, celebrado em 29 de outubro, a Coordenadoria das Fortalezas da Ilha de Santa Catarina (CFISC) indica três obras para conhecer melhor as fortificações da região e sua história. Dois desses volumes estão disponíveis gratuitamente para download, incluindo livro com realidade aumentada para crianças.
Fique atento: os episódios vão ao ar sempre aos domingos, às 10h.
Veja também:
Casa da Palamenta guardava material para disparo de canhões (Episódio 5)
Ponte levadiça controlava o acesso à Fortaleza de Santo Antônio de Ratones (Episódio 4)
Energia limpa mantém a Fortaleza de Santo Antônio de Ratones desde 2000 (Episódio 3)
Ratones ajudou no combate a epidemias no século XIX (Episódio 2) Assista ao primeiro episódio do tour virtual pela Fortaleza de Santo Antônio de Ratones (Episódio 1)
Tour virtual apresenta a Fortaleza de Santo Antônio de Ratones aos domingos (detalhes do projeto)
O Brigadeiro José da Silva Paes em frente ao Quartel da Tropa da Fortaleza de Santa Cruz de Anhatomirim, a primeira que ele construiu para proteger a Ilha de Santa Catarina
O Brigadeiro José da Silva Paes nasceu em Lisboa, Portugal, em 25 de outubro de 1679 – portanto há 342 anos. Foi um importante engenheiro militar e deixou as marcas de seu trabalho tanto em seu país de origem quanto no Brasil. Silva Paes foi o responsável pela construção das primeiras fortalezas na Ilha de Santa Catarina, no século XVIII. Mas não foi só isso…
A renda de bilro é uma atividade tradicional lembrada por uma data comemorativa em Florianópolis: 21 de outubro é o Dia Municipal da Rendeira e do Rendeiro. A tradição remonta aos imigrantes que vieram, na maior parte, do Arquipélago dos Açores no século XVIII. Um contingente de milhares de colonos rumou para o sul da América, incentivado (e em parte financiado) pela Coroa Portuguesa a partir de 1747. O objetivo era ocupar e defender o território da Ilha de Santa Catarina, que estava ganhando as primeiras fortalezas.
As conchas abundantes na região viravam cal para as construções da Fortaleza de Santo Antônio de Ratones. Pedras retiradas da própria ilha também faziam parte da alvenaria da época. Cada edifício tinha sua função, como a Casa da Palamenta – local utilizado para abrigar material necessário para disparar os canhões. Além de todos esses detalhes, o quinto episódio do tour virtual pela Fortaleza de Santo Antônio de Ratones traz uma curiosidade: as pessoas invadiam a fortaleza em busca de tesouros antes da restauração de 1990. Criado pelos alunos do Curso Técnico em Guia de Turismo do Campus Florianópolis-Continente do Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC) em parceria com a Coordenadoria das Fortalezas da Ilha de Santa Catarina (CFISC), o tour virtual apresenta um episódio a cada final de semana.
Fique atento: os episódios vão ao ar sempre aos domingos, às 10h.
Veja também:
Ponte levadiça controlava o acesso à Fortaleza de Santo Antônio de Ratones (Episódio 4)
Energia limpa mantém a Fortaleza de Santo Antônio de Ratones desde 2000 (Episódio 3)
Ratones ajudou no combate a epidemias no século XIX (Episódio 2) Assista ao primeiro episódio do tour virtual pela Fortaleza de Santo Antônio de Ratones (Episódio 1)
Tour virtual apresenta a Fortaleza de Santo Antônio de Ratones aos domingos (detalhes do projeto)
Fique atento: os episódios vão ao ar sempre aos domingos, às 10h.
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Energia limpa mantém a Fortaleza de Santo Antônio de Ratones desde 2000 (Episódio 3)
Ratones ajudou no combate a epidemias no século XIX (Episódio 2) Assista ao primeiro episódio do tour virtual pela Fortaleza de Santo Antônio de Ratones (Episódio 1)
Tour virtual apresenta a Fortaleza de Santo Antônio de Ratones aos domingos (detalhes do projeto)
Fique atento: os episódios vão ao ar sempre aos domingos, às 10h.
Veja também:
Ratones ajudou no combate a epidemias no século XIX (Episódio 2) Assista ao primeiro episódio do tour virtual pela Fortaleza de Santo Antônio de Ratones (Episódio 1)
Tour virtual apresenta a Fortaleza de Santo Antônio de Ratones aos domingos (detalhes do projeto)
A Ilha de Santa Catarina já foi território espanhol. Em fevereiro de 1777, a expedição comandada por Dom Pedro de Cevallos, incumbida de ocupar o território que até então pertencia à Coroa Portuguesa, desembarcou na Praia de Canasvieiras, na região norte da atual Florianópolis. Os homens marcharam e, uma a uma, começando pela Bateria São Caetano e pela Fortaleza de São José da Ponta Grossa, as defesas lusas se entregaram. Os portugueses se refugiaram no continente. Em 1º de outubro do ano da invasão espanhola, portanto há 244 anos, Portugal e Espanha assinaram o Tratado de Santo Ildefonso, que – entre outros acordos – previa a devolução da ilha aos portugueses.