Moradores da região da Caieira da Barra do Sul, em Florianópolis, contam uma lenda a respeito de um homem que teria servido na Fortaleza de Nossa Senhora da Conceição de Araçatuba. O militar guardava um terrível segredo… Neste Dia das Bruxas, conheça essa história do lobisomem que atormentava a vila de servidores daquela fortificação.
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O Brigadeiro José da Silva Paes em frente ao Quartel da Tropa da Fortaleza de Santa Cruz de Anhatomirim, a primeira que ele construiu para proteger a Ilha de Santa Catarina
O Brigadeiro José da Silva Paes nasceu em Lisboa, Portugal, em 25 de outubro de 1679 – portanto há 342 anos. Foi um importante engenheiro militar e deixou as marcas de seu trabalho tanto em seu país de origem quanto no Brasil. Silva Paes foi o responsável pela construção das primeiras fortalezas na Ilha de Santa Catarina, no século XVIII. Mas não foi só isso…
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A renda de bilro é uma atividade tradicional lembrada por uma data comemorativa em Florianópolis: 21 de outubro é o Dia Municipal da Rendeira e do Rendeiro. A tradição remonta aos imigrantes que vieram, na maior parte, do Arquipélago dos Açores no século XVIII. Um contingente de milhares de colonos rumou para o sul da América, incentivado (e em parte financiado) pela Coroa Portuguesa a partir de 1747. O objetivo era ocupar e defender o território da Ilha de Santa Catarina, que estava ganhando as primeiras fortalezas.
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A Ilha de Santa Catarina já foi território espanhol. Em fevereiro de 1777, a expedição comandada por Dom Pedro de Cevallos, incumbida de ocupar o território que até então pertencia à Coroa Portuguesa, desembarcou na Praia de Canasvieiras, na região norte da atual Florianópolis. Os homens marcharam e, uma a uma, começando pela Bateria São Caetano e pela Fortaleza de São José da Ponta Grossa, as defesas lusas se entregaram. Os portugueses se refugiaram no continente. Em 1º de outubro do ano da invasão espanhola, portanto há 244 anos, Portugal e Espanha assinaram o Tratado de Santo Ildefonso, que – entre outros acordos – previa a devolução da ilha aos portugueses.
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A Coordenadoria das Fortalezas da Ilha de Santa Catarina (CFISC) está selecionando um estudante dos cursos de Design, Animação ou Cinema da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) para atuar como estagiário nos projetos de educação patrimonial. Entre as atividades esperadas se destacam a participação na pesquisa, elaboração e produção de jogos digitais, animações, e-books, áudio livros, vídeos, apoio às atividades educativas entre outros, com conteúdos relacionados às fortalezas da Ilha de Santa Catarina.
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A Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e a Coordenadoria das Fortalezas da Ilha de Santa Catarina (CFISC) comunicam, com pesar, o falecimento do vigilante aposentado Valmir Correia, aos 64 anos. Valmir trabalhou na UFSC de 1985 a 2017, estando lotado na Secretaria de Cultura e Arte (SeCArte) em sua última atuação profissional, trabalhando na Fortaleza de Santa Cruz de Anhatomirim. Também chegou a trabalhar no Restaurante Universitário (RU).
Ele faleceu vítima de infarto nesta quarta-feira (22/09). O velório será a partir das 19h30 na Igreja Assembleia de Deus, localizada no bairro Caeiras, em Governador Celso Ramos. O corpo de Valmir será sepultado na quinta-feira, às 9h, no Cemitério São Miguel.
A comunidade universitária manifesta seu luto e solidariza-se com os colegas, amigos e familiares de Valmir neste momento de dor.
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Um manuscrito original do ano de 1803 mostra 38 pinturas em aquarela de árvores e frutas silvestres encontradas na então Vila de Nossa Senhora do Desterro, atual Florianópolis. O catálogo está disponível na íntegra e de forma gratuita no Banco de Dados Internacional sobre Fortificações – Plataforma fortalezas.org, que é mantido pela Coordenadoria das Fortalezas da Ilha de Santa Catarina (CFISC) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). O original do manuscrito pertence à Biblioteca Nacional de Lisboa. Neste dia 21 de setembro, celebra-se no Brasil o Dia da Árvore.
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Acaba de ser lançada a versão em inglês do livro infantil sobre a história das fortalezas: “Fortresses of the island: a visit to the past”. O material traduzido faz parte do projeto “Aprender sobre a história também é coisa de criança”, realizado pela Coordenadoria das Fortalezas da Ilha de Santa Catarina (CFISC), da Secretaria de Cultura e Arte (SeCArte), e foi produzido em parceria com a Secretaria de Educação a Distância (SEAD) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). O material é disponibilizado gratuitamente e pode ser acessado aqui. Se preferir, faça download.
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Mais de 2.500 construções fazem parte do Banco de Dados Internacional sobre Fortificações (fortalezas.org), que terá uma apresentação online especial na próxima quinta-feira (10/06), das 15h às 18h, como parte da programação da 5° Semana Nacional de Arquivos. O público poderá participar gratuitamente do evento, acessando este link a partir das 15h. A apresentação estará a cargo do especialista em fortificações e criador do banco de dados, arquiteto Roberto Tonera, da Coordenadoria das Fortalezas da Ilha de Santa Catarina (CFISC).
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Fortalezas de Santo Antônio de Ratones (foto) e de Santa Cruz de Anhatomirim terão tombamento estadual
Duas fortalezas da Ilha de Santa Catarina tiveram seu tombamento provisório assinado sexta-feira, 7 de maio, pela presidente da Fundação Catarinense de Cultura (FCC), Dolores Carolina Tomaselli, e pela diretora de Patrimônio Cultural da instituição, Lélia Pereira Nunes. Com isso, os patrimônios estão protegidos pela mesma legislação que garante a preservação daqueles definitivamente tombados. Nesta etapa, estão contempladas as fortalezas de Santa Cruz de Anhatomirim, localizada na Ilha de Anhatomirim, pertencente ao município de Governador Celso Ramos; e a de Santo Antônio de Ratones, localizada na Ilha de Ratones Grande, em Florianópolis, ambas com parecer histórico favorável ao pleito.
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