As duas versões do videolivro Fortalezas da Ilha: uma visita ao passado, em português (vídeo acima) e em inglês, já estão disponíveis no canal Fortalezas da UFSC no Youtube. Embora tenham como principal público as crianças, qualquer pessoa pode aprender mais sobre a história das fortificações com os vídeos. Eles foram lançados nesta terça-feira (14/12) em transmissão ao vivo com participação de crianças, escolas e público em geral. Os videolivros são a versão animada do livro Fortalezas da Ilha: uma visita ao passado, que tem a versão digital disponível aqui no site.
Era comum, na estratégia de construção das fortalezas no século XVIII, instalar o Paiol da Pólvora em uma parte elevada do terreno. O intenção era proteger a munição do alcance dos canhões inimigos. Essa estratégia foi utilizada também na Fortaleza de Santo Antônio de Ratones, cujo Paiol da Pólvora era acessado por uma escadaria de pedras. Esses detalhes estão neste novo episódio tour virtual. Criado pelos alunos do Curso Técnico em Guia de Turismo do Campus Florianópolis-Continente do Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC) em parceria com a Coordenadoria das Fortalezas da Ilha de Santa Catarina (CFISC), o tour virtual apresenta um episódio a cada final de semana.
Fique atento: os episódios vão ao ar sempre aos domingos, às 10h.
Veja também:
Fortaleza de Santo Antônio de Ratones tinha duas baterias de canhões (Episódio 6)
Casa da Palamenta guardava material para disparo de canhões (Episódio 5)
Ponte levadiça controlava o acesso à Fortaleza de Santo Antônio de Ratones (Episódio 4)
Energia limpa mantém a Fortaleza de Santo Antônio de Ratones desde 2000 (Episódio 3)
Ratones ajudou no combate a epidemias no século XIX (Episódio 2) Assista ao primeiro episódio do tour virtual pela Fortaleza de Santo Antônio de Ratones (Episódio 1)
Tour virtual apresenta a Fortaleza de Santo Antônio de Ratones aos domingos (detalhes do projeto)
Neste Dia Nacional do Livro, celebrado em 29 de outubro, a Coordenadoria das Fortalezas da Ilha de Santa Catarina (CFISC) indica três obras para conhecer melhor as fortificações da região e sua história. Dois desses volumes estão disponíveis gratuitamente para download, incluindo livro com realidade aumentada para crianças.
Fique atento: os episódios vão ao ar sempre aos domingos, às 10h.
Veja também:
Casa da Palamenta guardava material para disparo de canhões (Episódio 5)
Ponte levadiça controlava o acesso à Fortaleza de Santo Antônio de Ratones (Episódio 4)
Energia limpa mantém a Fortaleza de Santo Antônio de Ratones desde 2000 (Episódio 3)
Ratones ajudou no combate a epidemias no século XIX (Episódio 2) Assista ao primeiro episódio do tour virtual pela Fortaleza de Santo Antônio de Ratones (Episódio 1)
Tour virtual apresenta a Fortaleza de Santo Antônio de Ratones aos domingos (detalhes do projeto)
A renda de bilro é uma atividade tradicional lembrada por uma data comemorativa em Florianópolis: 21 de outubro é o Dia Municipal da Rendeira e do Rendeiro. A tradição remonta aos imigrantes que vieram, na maior parte, do Arquipélago dos Açores no século XVIII. Um contingente de milhares de colonos rumou para o sul da América, incentivado (e em parte financiado) pela Coroa Portuguesa a partir de 1747. O objetivo era ocupar e defender o território da Ilha de Santa Catarina, que estava ganhando as primeiras fortalezas.
As conchas abundantes na região viravam cal para as construções da Fortaleza de Santo Antônio de Ratones. Pedras retiradas da própria ilha também faziam parte da alvenaria da época. Cada edifício tinha sua função, como a Casa da Palamenta – local utilizado para abrigar material necessário para disparar os canhões. Além de todos esses detalhes, o quinto episódio do tour virtual pela Fortaleza de Santo Antônio de Ratones traz uma curiosidade: as pessoas invadiam a fortaleza em busca de tesouros antes da restauração de 1990. Criado pelos alunos do Curso Técnico em Guia de Turismo do Campus Florianópolis-Continente do Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC) em parceria com a Coordenadoria das Fortalezas da Ilha de Santa Catarina (CFISC), o tour virtual apresenta um episódio a cada final de semana.
Fique atento: os episódios vão ao ar sempre aos domingos, às 10h.
Veja também:
Ponte levadiça controlava o acesso à Fortaleza de Santo Antônio de Ratones (Episódio 4)
Energia limpa mantém a Fortaleza de Santo Antônio de Ratones desde 2000 (Episódio 3)
Ratones ajudou no combate a epidemias no século XIX (Episódio 2) Assista ao primeiro episódio do tour virtual pela Fortaleza de Santo Antônio de Ratones (Episódio 1)
Tour virtual apresenta a Fortaleza de Santo Antônio de Ratones aos domingos (detalhes do projeto)
Que tal ler para as crianças neste dia em homenagem a elas? A Coordenadoria das Fortalezas da Ilha de Santa Catarina disponibiliza gratuitamente o livro Fortalezas da Ilha: uma visita ao passado. Há duas versões: uma em português e outra em inglês. As duas têm recursos de realidade aumentada que tornam a leitura ainda mais divertida.
Clique nas imagens acima para ter acesso a cada uma das versões disponíveis. Boa leitura!
Peças encontradas em trabalhos arqueológicos na Fortaleza de São José da Ponta Grossa em 1989 e 1990
Uma variedade de peças de louça, algumas que provavelmente compuseram banquetes oficiais a partir do século XVIII em Florianópolis, irá passar por trabalho de conservação feito pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Os itens são parte do acervo de peças encontradas em trabalhos arqueológicos na Fortaleza de São José da Ponta Grossa, na Praia do Forte, em 1989 e 1990. O conjunto em recuperação atualmente reúne tanto fragmentos de louças produzidas com matéria prima sofisticada e trazidas de outros países como Portugal, Holanda, China e Inglaterra, como aquelas produzidas somente com as mãos, com padrões da cerâmica indígenas Guarani, entre outras, provavelmente produzidas localmente.
A Coordenadoria das Fortalezas da Ilha de Santa Catarina, em comemoração aos 40 anos de gestão das fortalezas pela UFSC, convida crianças e famílias para a oficina de educação patrimonial “Famílias na Fortaleza de São José da Ponta Grossa”.
A oficina é composta por um momento de história sobre a construção, uso, abandono, recuperação e transformação das fortalezas da ilha em museus a céu aberto, seguida da confecção de um Paper Toy do Brigadeiro José da Silva Paes e finalizada com uma visita guiada à Fortaleza de São José da Ponta Grossa.