Fique atento: os episódios vão ao ar sempre aos domingos, às 10h.
Veja também:
Energia limpa mantém a Fortaleza de Santo Antônio de Ratones desde 2000 (Episódio 3)
Ratones ajudou no combate a epidemias no século XIX (Episódio 2) Assista ao primeiro episódio do tour virtual pela Fortaleza de Santo Antônio de Ratones (Episódio 1)
Tour virtual apresenta a Fortaleza de Santo Antônio de Ratones aos domingos (detalhes do projeto)
A Ilha de Santa Catarina já foi território espanhol. Em fevereiro de 1777, a expedição comandada por Dom Pedro de Cevallos, incumbida de ocupar o território que até então pertencia à Coroa Portuguesa, desembarcou na Praia de Canasvieiras, na região norte da atual Florianópolis. Os homens marcharam e, uma a uma, começando pela Bateria São Caetano e pela Fortaleza de São José da Ponta Grossa, as defesas lusas se entregaram. Os portugueses se refugiaram no continente. Em 1º de outubro do ano da invasão espanhola, portanto há 244 anos, Portugal e Espanha assinaram o Tratado de Santo Ildefonso, que – entre outros acordos – previa a devolução da ilha aos portugueses.
Existem muitas histórias para contar sobre as fortalezas e não só as que estão nos livros, mas também aquelas vividas ou conhecidas pelos moradores da região. Que tal contar a sua história ou aquela que você ouviu falar, ou que o seu avô conta, ou que o vizinho sempre lembra, ou que a família gosta de relembrar e que tem alguma relação com esses monumentos? O Projeto Fortalezas da Ilha de Santa Catarina: Vozes da Comunidade está reunindo textos, fotos, desenhos e vídeos enviados pela comunidade sobre o tema. Aos poucos, essas memórias devem aparecer por aqui. A participação é livre e gratuita. Atualização: as contribuições podem ser enviadas a qualquer momento.
Um manuscrito original do ano de 1803 mostra 38 pinturas em aquarela de árvores e frutas silvestres encontradas na então Vila de Nossa Senhora do Desterro, atual Florianópolis. O catálogo está disponível na íntegra e de forma gratuita no Banco de Dados Internacional sobre Fortificações – Plataforma fortalezas.org, que é mantido pela Coordenadoria das Fortalezas da Ilha de Santa Catarina (CFISC) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). O original do manuscrito pertence à Biblioteca Nacional de Lisboa. Neste dia 21 de setembro, celebra-se no Brasil o Dia da Árvore.
Você sabia que a Fortaleza de Santo Antônio de Ratones serviu, no século XIX, para manter pessoas em quarentena, na tentativa de evitar que doenças contagiosas se espalhassem pela região? Aliás, sabe por que a ilha onde foi construída a fortificação tem esse nome? Esses são alguns dos assuntos dos vídeos do tour virtual da Fortaleza de Santo Antônio de Ratones, uma parceria entre o Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC) e a Coordenadoria das Fortalezas da Ilha de Santa Catarina (CFISC) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). O primeiro vídeo, de uma série de 10, estreia neste domingo (19/09), às 10h, no canal IFSC Florianópolis-Continente no YouTube.
Voluntários percorreram os costões e recolheram, principalmente, plásticos. Foto: Divulgação Parley
Uma ação conjunta, com a participação de diferentes instituições, incluindo a Coordenadoria das Fortalezas da Ilha de Santa Catarina (CFISC), reuniu voluntários para recolhimento de lixo ao redor da Ilha de Anhatomirim na sexta-feira (10/09). A Escola do Mar, projeto complementar da Secretaria Municipal de Educação de Florianópolis, transmitiu uma livepara divulgar o trabalho, além de entrevistar professores e especialistas para a conscientização do respeito ao meio ambiente e ao patrimônio histórico. A Parley, que reúne pessoas pela preservação dos oceanos, foi a responsável por chamar os voluntários.
A Coordenadoria das Fortalezas da Ilha de Santa Catarina (CFISC) está disponibilizando o vídeo completo do evento online o Banco de Dados Internacional Sobre Fortificações – Plataforma fortalezas.org – completa 13 anos de lançamento com conversa virtual, onde é possível conhecer essa ferramenta e saber como colaborar com seu acervo.
Durante o período de distanciamento social imposto pelo Coronavírus, não é possível visitar as fortalezas da Ilha de Santa Catarina. Mas quem disse que isso significa não continuar vivendo emoções relacionadas às fortificações? A Coordenadoria das Fortalezas da Ilha de Santa Catarina (CFISC) convida o público em geral para socializar uma experiência relacionada às fortificações por meio de uma fotografia e uma frase que a represente.