Zenaide Francisca Campos, rendeira há 64 anos, participou da 52ª edição do Fórum de Pró-reitores de Extensão das Instituições Públicas de Educação Brasileiras (Forproex). Convidada pela organização do evento, Zenaide passou a tarde do dia 3 de junho no salão do Centro de Eventos, local em que ocorreu o Fórum. O encontro aconteceu entre os dias 3 a 5 e teve como intuito favorecer discussões que abrangem percursos e previsões para o futuro da Extensão na Educação Superior.
Há 40 anos, um grupo de cerca de 50 pessoas[1] arregaçou as mangas e mudou a história da Fortaleza de Santo Antônio de Ratones, na baía norte, em Florianópolis. Eles responderam a um chamado que organizou mutirões de limpeza da vegetação que encobria e danificava o patrimônio histórico na década de 1980. A Operação Santo Antônio, uma ação que uniu poder público e sociedade, retirou do esquecimento esse patrimônio histórico nacional. Neste dia 13 de junho, dia de homenagem ao santo que batiza a fortificação, a Coordenadoria das Fortalezas da Ilha de Santa Catarina (CFISC) relembra essa história.
O Tratado de Tordesilhas, que dividiu o controle de territórios pelo mundo entre portugueses e espanhóis, completa, neste dia 7 de junho de 2022, 528 anos de sua assinatura. O acordo foi uma tentativa de apaziguar disputas pela posse de terras entre as duas nações, então potências mundiais. O descobrimento da América, em 1492, tornou ainda mais urgente a necessidade de um entendimento entre Portugal e Espanha sobre as terras além-mar, mesmo aquelas que ainda faltavam descobrir. Com o passar dos séculos, os limites criados no papel foram desrespeitados e entraram no palco das disputas na América os canhões e as fortalezas.
População de golfinhos Sotalia guianensis vive na baía norte. Foto: Paulo Flores/ICMBio
A Área de Proteção Ambiental (APA) do Anhatomirim está completando hoje (20/05) 30 anos de criação. A unidade de conservação, gerida pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), nasceu em 1992 com o objetivo principal, mas não único, de proteger a população de golfinhos Sotalia guianensis que habita parte da baía norte da Grande Florianópolis. A Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) participa do conselho gestor da APA, com atuação de servidores da Coordenadoria das Fortalezas de Ilha de Santa Catarina (CFISC).
A Ilha de Ratones Grande, onde está localizada a Fortaleza de Santo Antônio de Ratones, possui extensão de mais de 190 mil metros quadrados. Nessa área, existe uma diversidade de mais de 50 espécie de pássaros, além de diversos anfíbios, répteis e mamíferos. Essas informações, bem como a história dos mutirões de limpeza da fortaleza, estão entre os detalhes do décimo e último episódio do tour virtual. Criado pelos alunos do Curso Técnico em Guia de Turismo do Campus Florianópolis-Continente do Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC) em parceria com a Coordenadoria das Fortalezas da Ilha de Santa Catarina (CFISC), o tour virtual apresentou um episódio a cada final de semana.
Veja também:
Sistema de captação de água da chuva era essencial no século XVIII (Episódio 9)
Conheça o Quartel da Tropa e a Casa dos Oficiais da Fortaleza de Santo Antônio de Ratones (Episódio 8)
Paiol da Pólvora ficava no ponto mais alto para evitar artilharia inimiga (Episódio 7)
Fortaleza de Santo Antônio de Ratones tinha duas baterias de canhões (Episódio 6)
Casa da Palamenta guardava material para disparo de canhões (Episódio 5)
Ponte levadiça controlava o acesso à Fortaleza de Santo Antônio de Ratones (Episódio 4)
Energia limpa mantém a Fortaleza de Santo Antônio de Ratones desde 2000 (Episódio 3)
Ratones ajudou no combate a epidemias no século XIX (Episódio 2) Assista ao primeiro episódio do tour virtual pela Fortaleza de Santo Antônio de Ratones (Episódio 1)
Tour virtual apresenta a Fortaleza de Santo Antônio de Ratones aos domingos (detalhes do projeto)
O que atualmente é considerada uma solução ecologicamente correta de reaproveitamento de água era um sistema vital para a Fortaleza de Santo Antônio de Ratones no século XVIII. A Casa do Comandante e o Quartel da Tropa eram edifícios que tinham calhaspara captação da água da chuva. Esse sistema, que aumentava as reservas para além da fonte existente na Ilha de Ratones Grande, é detalhado no nono episódio do tour virtual. Criado pelos alunos do Curso Técnico em Guia de Turismo do Campus Florianópolis-Continente do Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC) em parceria com a Coordenadoria das Fortalezas da Ilha de Santa Catarina (CFISC), o tour virtual apresenta um episódio a cada final de semana.
Fique atento: os episódios vão ao ar sempre aos domingos, às 10h.
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Tour virtual apresenta a Fortaleza de Santo Antônio de Ratones aos domingos (detalhes do projeto)
Fique atento: os episódios vão ao ar sempre aos domingos, às 10h.
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Tour virtual apresenta a Fortaleza de Santo Antônio de Ratones aos domingos (detalhes do projeto)
Era comum, na estratégia de construção das fortalezas no século XVIII, instalar o Paiol da Pólvora em uma parte elevada do terreno. O intenção era proteger a munição do alcance dos canhões inimigos. Essa estratégia foi utilizada também na Fortaleza de Santo Antônio de Ratones, cujo Paiol da Pólvora era acessado por uma escadaria de pedras. Esses detalhes estão neste novo episódio tour virtual. Criado pelos alunos do Curso Técnico em Guia de Turismo do Campus Florianópolis-Continente do Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC) em parceria com a Coordenadoria das Fortalezas da Ilha de Santa Catarina (CFISC), o tour virtual apresenta um episódio a cada final de semana.
Fique atento: os episódios vão ao ar sempre aos domingos, às 10h.
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