Parceria IPHAN e UFSC dá largada à execução de projeto inédito nas fortalezas

Vista noturna do Quartel da Tropa da Fortaleza de Santa Cruz de Anhatomirim. Imagem por: Joi Cletison Alves
A primeira obra que irá integrar um projeto inédito na história das fortalezas sob gestão da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), requalificando os monumentos, trazendo melhorias e novas atrações turísticas, será anunciada em evento na manhã desta quarta-feira, 3 de dezembro, na Fortaleza de Santa Cruz de Anhatomirim, em Governador Celso Ramos.
O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) fará o anúncio da programação dos Avanços do Patrimônio em Santa Catarina, em cerimônia oficial.
Essa ação vai integrar um projeto maior da UFSC: a Restauração das Fortificações Catarinenses #EuValorizoAsFortalezas, que prevê obras na fortificação, como recuperação de edifícios e novos espaços expositivos, atrações turísticas e comunicação visual, mas também soluções de acessibilidade e equipamentos renovados para atendimento ao público.
O anúncio desta quarta-feira envolve uma parceria entre IPHAN e UFSC, gestora da Fortaleza de Santa Cruz de Anhatomirim desde 1979, para obras de preservação, restauração e requalificação.



No último sábado, aconteceu a sessão de autógrafos do relançamento do livro “AS DEFESAS DA ILHA DE SANTA CATARINA E DO RIO GRANDE DE SÃO PEDRO EM 1786”, na Livraria Desterrados. O livro, escrito por Roberto Tonera e Mário Mendonça de Oliveira, fala sobre a história e a arquitetura de fortes e fortalezas de Santa Catarina e do Rio Grande do Sul. Roberto Tonera, graduado em Arquitetura pela UFSC que trabalha com as Fortalezas há trinta anos, afirma que “tanto o livro quanto o relançamento trazem as fortalezas para primeiro plano”.



s da Ilha de Santa Catarina foram formalizados na última sexta-feira, dia 26, no Gabinete da Reitoria, no campus de Florianópolis. Com a presença de Irineu Manoel de Souza, reitor da UFSC, e Juliano Pinzetta, superintendente do Patrimônio da União em Santa Catarina, os contratos preveem que as fortalezas sejam geridas pela UFSC nos próximos 
