O que atualmente é considerada uma solução ecologicamente correta de reaproveitamento de água era um sistema vital para a Fortaleza de Santo Antônio de Ratones no século XVIII. A Casa do Comandante e o Quartel da Tropa eram edifícios que tinham calhaspara captação da água da chuva. Esse sistema, que aumentava as reservas para além da fonte existente na Ilha de Ratones Grande, é detalhado no nono episódio do tour virtual. Criado pelos alunos do Curso Técnico em Guia de Turismo do Campus Florianópolis-Continente do Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC) em parceria com a Coordenadoria das Fortalezas da Ilha de Santa Catarina (CFISC), o tour virtual apresenta um episódio a cada final de semana.
Fique atento: os episódios vão ao ar sempre aos domingos, às 10h.
Veja também:
Conheça o Quartel da Tropa e a Casa dos Oficiais da Fortaleza de Santo Antônio de Ratones (Episódio 8)
Paiol da Pólvora ficava no ponto mais alto para evitar artilharia inimiga (Episódio 7)
Fortaleza de Santo Antônio de Ratones tinha duas baterias de canhões (Episódio 6)
Casa da Palamenta guardava material para disparo de canhões (Episódio 5)
Ponte levadiça controlava o acesso à Fortaleza de Santo Antônio de Ratones (Episódio 4)
Energia limpa mantém a Fortaleza de Santo Antônio de Ratones desde 2000 (Episódio 3)
Ratones ajudou no combate a epidemias no século XIX (Episódio 2) Assista ao primeiro episódio do tour virtual pela Fortaleza de Santo Antônio de Ratones (Episódio 1)
Tour virtual apresenta a Fortaleza de Santo Antônio de Ratones aos domingos (detalhes do projeto)
Fique atento: os episódios vão ao ar sempre aos domingos, às 10h.
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Paiol da Pólvora ficava no ponto mais alto para evitar artilharia inimiga (Episódio 7)
Fortaleza de Santo Antônio de Ratones tinha duas baterias de canhões (Episódio 6)
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Energia limpa mantém a Fortaleza de Santo Antônio de Ratones desde 2000 (Episódio 3)
Ratones ajudou no combate a epidemias no século XIX (Episódio 2) Assista ao primeiro episódio do tour virtual pela Fortaleza de Santo Antônio de Ratones (Episódio 1)
Tour virtual apresenta a Fortaleza de Santo Antônio de Ratones aos domingos (detalhes do projeto)
Neste Dia Nacional do Livro, celebrado em 29 de outubro, a Coordenadoria das Fortalezas da Ilha de Santa Catarina (CFISC) indica três obras para conhecer melhor as fortificações da região e sua história. Dois desses volumes estão disponíveis gratuitamente para download, incluindo livro com realidade aumentada para crianças.
A renda de bilro é uma atividade tradicional lembrada por uma data comemorativa em Florianópolis: 21 de outubro é o Dia Municipal da Rendeira e do Rendeiro. A tradição remonta aos imigrantes que vieram, na maior parte, do Arquipélago dos Açores no século XVIII. Um contingente de milhares de colonos rumou para o sul da América, incentivado (e em parte financiado) pela Coroa Portuguesa a partir de 1747. O objetivo era ocupar e defender o território da Ilha de Santa Catarina, que estava ganhando as primeiras fortalezas.
Voluntários percorreram os costões e recolheram, principalmente, plásticos. Foto: Divulgação Parley
Uma ação conjunta, com a participação de diferentes instituições, incluindo a Coordenadoria das Fortalezas da Ilha de Santa Catarina (CFISC), reuniu voluntários para recolhimento de lixo ao redor da Ilha de Anhatomirim na sexta-feira (10/09). A Escola do Mar, projeto complementar da Secretaria Municipal de Educação de Florianópolis, transmitiu uma livepara divulgar o trabalho, além de entrevistar professores e especialistas para a conscientização do respeito ao meio ambiente e ao patrimônio histórico. A Parley, que reúne pessoas pela preservação dos oceanos, foi a responsável por chamar os voluntários.
A Coordenadoria das Fortalezas da Ilha de Santa Catarina (CFISC) está disponibilizando o vídeo completo do evento online o Banco de Dados Internacional Sobre Fortificações – Plataforma fortalezas.org – completa 13 anos de lançamento com conversa virtual, onde é possível conhecer essa ferramenta e saber como colaborar com seu acervo.
Duas das fortificações históricas catarinenses que a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) administra podem se tornar Patrimônio Mundial. As Fortalezas de Santa Cruz de Anhatomirim e de Santo Antônio de Ratones foram indicadas à Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) para tornarem-se Patrimônio da Humanidade. Anhatomirim está sob a gestão da UFSC desde 1979 enquanto Ratones desde 1991. A UFSC também é gestora da Fortaleza de São José da Ponta Grossa, desde 1991, mas essa fortificação não foi indicada junto com suas coirmãs. Outras 17 fortificações brasileiras também integram a lista tentativa que o Governo Federal (via Ministério da Cultura/IPHAN) apresentou à UNESCO: Fortaleza de Santo Amaro da Barra Grande; Forte de São João de Bertioga; Fortaleza de Santa Cruz da Barra; Fortaleza de São João; Forte de N. S. de Monte Serrat; Forte de Santa Maria; Forte de São Diogo; Forte de São Marcelo; Forte de Santo Antônio da Barra; Forte São Tiago das Cinco Pontas; Forte São João do Brum; Forte Santa Cruz de Itamaracá (Forte Orange); Forte de Santa Catarina; Forte dos Reis Magos; Fortaleza de São José de Macapá; Real Forte Príncipe da Beira; e Forte de Coimbra. As fortificações não concorrem individualmente ao título de Patrimônio Mundial, mas sim o conjunto das 19 fortificações brasileiras, em um processo de candidatura seriada. (mais…)