Palácio Cruz e Sousa recebe exposição “Federalismo: A revolução que abalou Santa Catarina”

Palácio Cruz e Sousa recebe exposição “Federalismo: A revolução que abalou Santa Catarina”. Foto por Cesar Valente.
O Museu Histórico de Santa Catarina, sediado no Palácio Cruz e Sousa, recebeu a exposição “Federalismo: A revolução que abalou Santa Catarina”. A solenidade de abertura ocorreu na terça-feira (12) e foi dirigida pela presidente da Fundação Catarinense de Cultura, Maria Teresinha Debatin, e pela administradora do museu, Marli Cristina Scomazzon. O evento teve início às 19h e contou com a presença de historiadores, membros das forças armadas, servidores da Coordenadoria das Fortalezas da Ilha de Santa Catarina (CFISC) e outros especialistas.
A exposição reúne artefatos históricos, banners, uma linha do tempo e a maquete da Fortaleza de Santa Cruz de Anhatomirim emprestada pela CFISC. Também há uma sala com exibição contínua do filme “Desterro”, de Eduardo Paredes, uma produção de época ambientada em 1893, ano em que irrompeu a Revolução Federalista.
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No último sábado, aconteceu a sessão de autógrafos do relançamento do livro “AS DEFESAS DA ILHA DE SANTA CATARINA E DO RIO GRANDE DE SÃO PEDRO EM 1786”, na Livraria Desterrados. O livro, escrito por Roberto Tonera e Mário Mendonça de Oliveira, fala sobre a história e a arquitetura de fortes e fortalezas de Santa Catarina e do Rio Grande do Sul. Roberto Tonera, graduado em Arquitetura pela UFSC que trabalha com as Fortalezas há trinta anos, afirma que “tanto o livro quanto o relançamento trazem as fortalezas para primeiro plano”.


s da Ilha de Santa Catarina foram formalizados na última sexta-feira, dia 26, no Gabinete da Reitoria, no campus de Florianópolis. Com a presença de Irineu Manoel de Souza, reitor da UFSC, e Juliano Pinzetta, superintendente do Patrimônio da União em Santa Catarina, os contratos preveem que as fortalezas sejam geridas pela UFSC nos próximos 