A Estação Radiotelegráfica, prédio ainda hoje existente, foi um aprimoramento que veio mais tarde, em 1914
Há 134 anos, em 17 de fevereiro de 1888, a Fortaleza de Santa Cruz de Anhatomirim entrava em uma nova era de comunicação. Foi nessa data que houve a primeira transmissão de uma mensagem da estação telegráfica da Ilha de Anhatomirim até Desterro, a capital de Santa Catarina à época. Anos depois, já no século XX, o equipamento foi substituído por um radiotelégrafo, que podia se comunicar também com embarcações e não somente com estações em terra.
Trabalho nas muradas e novo calçamento para pedestres. Fotos: Jaci Valdemiro Nunes
As obras de restauro e requalificação da Fortaleza de São José da Ponta Grossa, que fica na Praia do Forte, região norte de Florianópolis, estão tomando mais forma. O antigo calçamento, que contornava a fortificação, deu lugar a um novo passeio. Novos sanitários, para uso dos visitantes, estão em instalação. As estruturas metálicas de rampas de acesso e elevador também já foram construídas. As obras são custeadas pelo Fundo de Defesa dos Direitos Difusos, com projetos, contratos, gestão e fiscalização da superintendência do Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) em Santa Catarina. A Coordenadoria das Fortalezas da Ilha de Santa Catarina (CFISC), da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), dá apoio logístico ao trabalho e prepara um plano para reabertura da fortaleza à visitação.
As duas versões do videolivro Fortalezas da Ilha: uma visita ao passado, em português (vídeo acima) e em inglês, já estão disponíveis no canal Fortalezas da UFSC no Youtube. Embora tenham como principal público as crianças, qualquer pessoa pode aprender mais sobre a história das fortificações com os vídeos. Eles foram lançados nesta terça-feira (14/12) em transmissão ao vivo com participação de crianças, escolas e público em geral. Os videolivros são a versão animada do livro Fortalezas da Ilha: uma visita ao passado, que tem a versão digital disponível aqui no site.
O Banco de Dados Internacional sobre Fortificações – Fortalezas.org ultrapassou neste mês (novembro de 2021) a marca de 11 mil imagens de fortificações cadastradas pelo mundo. O acesso e a consulta à plataforma para pesquisa são inteiramente livres e gratuitos, através do endereço fortalezas.org. A inserção de informações e dados é de responsabilidade de uma equipe da Coordenadoria das Fortalezas da Ilha de Santa Catarina (CFISC), além de colaboradores externos.
A Ilha de Ratones Grande, onde está localizada a Fortaleza de Santo Antônio de Ratones, possui extensão de mais de 190 mil metros quadrados. Nessa área, existe uma diversidade de mais de 50 espécie de pássaros, além de diversos anfíbios, répteis e mamíferos. Essas informações, bem como a história dos mutirões de limpeza da fortaleza, estão entre os detalhes do décimo e último episódio do tour virtual. Criado pelos alunos do Curso Técnico em Guia de Turismo do Campus Florianópolis-Continente do Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC) em parceria com a Coordenadoria das Fortalezas da Ilha de Santa Catarina (CFISC), o tour virtual apresentou um episódio a cada final de semana.
Veja também:
Sistema de captação de água da chuva era essencial no século XVIII (Episódio 9)
Conheça o Quartel da Tropa e a Casa dos Oficiais da Fortaleza de Santo Antônio de Ratones (Episódio 8)
Paiol da Pólvora ficava no ponto mais alto para evitar artilharia inimiga (Episódio 7)
Fortaleza de Santo Antônio de Ratones tinha duas baterias de canhões (Episódio 6)
Casa da Palamenta guardava material para disparo de canhões (Episódio 5)
Ponte levadiça controlava o acesso à Fortaleza de Santo Antônio de Ratones (Episódio 4)
Energia limpa mantém a Fortaleza de Santo Antônio de Ratones desde 2000 (Episódio 3)
Ratones ajudou no combate a epidemias no século XIX (Episódio 2) Assista ao primeiro episódio do tour virtual pela Fortaleza de Santo Antônio de Ratones (Episódio 1)
Tour virtual apresenta a Fortaleza de Santo Antônio de Ratones aos domingos (detalhes do projeto)
O que atualmente é considerada uma solução ecologicamente correta de reaproveitamento de água era um sistema vital para a Fortaleza de Santo Antônio de Ratones no século XVIII. A Casa do Comandante e o Quartel da Tropa eram edifícios que tinham calhaspara captação da água da chuva. Esse sistema, que aumentava as reservas para além da fonte existente na Ilha de Ratones Grande, é detalhado no nono episódio do tour virtual. Criado pelos alunos do Curso Técnico em Guia de Turismo do Campus Florianópolis-Continente do Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC) em parceria com a Coordenadoria das Fortalezas da Ilha de Santa Catarina (CFISC), o tour virtual apresenta um episódio a cada final de semana.
Fique atento: os episódios vão ao ar sempre aos domingos, às 10h.
Veja também:
Conheça o Quartel da Tropa e a Casa dos Oficiais da Fortaleza de Santo Antônio de Ratones (Episódio 8)
Paiol da Pólvora ficava no ponto mais alto para evitar artilharia inimiga (Episódio 7)
Fortaleza de Santo Antônio de Ratones tinha duas baterias de canhões (Episódio 6)
Casa da Palamenta guardava material para disparo de canhões (Episódio 5)
Ponte levadiça controlava o acesso à Fortaleza de Santo Antônio de Ratones (Episódio 4)
Energia limpa mantém a Fortaleza de Santo Antônio de Ratones desde 2000 (Episódio 3)
Ratones ajudou no combate a epidemias no século XIX (Episódio 2) Assista ao primeiro episódio do tour virtual pela Fortaleza de Santo Antônio de Ratones (Episódio 1)
Tour virtual apresenta a Fortaleza de Santo Antônio de Ratones aos domingos (detalhes do projeto)
Fique atento: os episódios vão ao ar sempre aos domingos, às 10h.
Veja também:
Paiol da Pólvora ficava no ponto mais alto para evitar artilharia inimiga (Episódio 7)
Fortaleza de Santo Antônio de Ratones tinha duas baterias de canhões (Episódio 6)
Casa da Palamenta guardava material para disparo de canhões (Episódio 5)
Ponte levadiça controlava o acesso à Fortaleza de Santo Antônio de Ratones (Episódio 4)
Energia limpa mantém a Fortaleza de Santo Antônio de Ratones desde 2000 (Episódio 3)
Ratones ajudou no combate a epidemias no século XIX (Episódio 2) Assista ao primeiro episódio do tour virtual pela Fortaleza de Santo Antônio de Ratones (Episódio 1)
Tour virtual apresenta a Fortaleza de Santo Antônio de Ratones aos domingos (detalhes do projeto)
A renda de bilro é uma atividade tradicional lembrada por uma data comemorativa em Florianópolis: 21 de outubro é o Dia Municipal da Rendeira e do Rendeiro. A tradição remonta aos imigrantes que vieram, na maior parte, do Arquipélago dos Açores no século XVIII. Um contingente de milhares de colonos rumou para o sul da América, incentivado (e em parte financiado) pela Coroa Portuguesa a partir de 1747. O objetivo era ocupar e defender o território da Ilha de Santa Catarina, que estava ganhando as primeiras fortalezas.
Existem muitas histórias para contar sobre as fortalezas e não só as que estão nos livros, mas também aquelas vividas ou conhecidas pelos moradores da região. Que tal contar a sua história ou aquela que você ouviu falar, ou que o seu avô conta, ou que o vizinho sempre lembra, ou que a família gosta de relembrar e que tem alguma relação com esses monumentos? O Projeto Fortalezas da Ilha de Santa Catarina: Vozes da Comunidade está reunindo textos, fotos, desenhos e vídeos enviados pela comunidade sobre o tema. Aos poucos, essas memórias devem aparecer por aqui. A participação é livre e gratuita. Atualização: as contribuições podem ser enviadas a qualquer momento.